sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Eu me dou ao direito de usar o termo falso profeta contra Jesus Cristo por conta do resultado final ser contrário ao esperado pelos seus servos em desdobramento.

O diabo é capaz de vencer Jesus Cristo como profeta? 
Não. Na verdade o diabo executa as profecias de Jesus e seus castigos, mas o diabo não é profeta. Não tem a capacidade de ver o futuro como Jesus Cristo. 

Quando Jesus Cristo inclui pegadinhas contra seus servos e o fim acaba favorecendo o diabo, nesse caso eu o chamo de falso profeta pela crença de seus servos e o fim proposital a favor de diabo. 

Todas as circunstâncias que tenho lhes passado, características de seus escolhidos, limites humanos, sistemas, poderes concedidos ao diabo (subjugação e o que ela envolve: dislexia, esquecimento, cansaço, muitas vezes esgotamento...), quando as leis da física e química podem ser alteradas, etc.

Eu acompanhei inúmeras profecias do grupo de profecias dos trovões acontecerem. Como disse antes, Jesus é muito bom em executar seu roteiro, o problema está em suas escolhas. Ele consegue derrotar qualquer um de nós, e o conjunto de suas escolhas é o que formará o resultado final. 

Se ele quiser, ele alcança seu objetivo favorável a si mesmo, caso contrário, ele executa a favor do diabo. O final mostra que na verdade não errou, mas que o conjunto de suas escolham foram favoráveis por algum motivo ao diabo (Eu tenho como conclusão: alimentar o diabo). Digamos que ele faz acreditar em um resultado final enquanto o todo é para obtenção de outro e cegos pela fé não vemos até que por defeitos e circunstâncias falhamos (a linha vermelha). Esse caso me parece comum, eu mesma no corpo e em desdobramento já creditei que seria a favor do diabo. 

O que eu acho o cúmulo é que ele sabe que os defeitos e as circunstâncias tornam impossível se obter as profecias que ele vai cancelar por falha, mas continua a alegar que foram perdidas por falharem. Isso na minha opinião é hipócrita. 

As pessoas menos inteligentes vão achar que tudo que foi perdido era realmente possível ou vontade de Deus e na verdade pelo roteiro não era. Neste caso Jesus cria uma lacuna entre o antes que aconteceu e o depois não alcançado. Nem se sabe se realmente teria como acontecer já que se falhou antes. 

No meu caso eu defendo que como mandamentos não são algo conhecido de outros mundos faltou enfatização sobre a obrigatoriedade. Ao contrário do que ocorre com meus familiares, que os mesmos ficam claros, as circunstâncias tornaram os meios de eu alcançar tal obrigação muito sutis.  

Foquei em me manter viva que era a obrigação vinda de outros mundos, mas a aliança de Deus com o diabo e os castigos por falta de cumprir os mandamentos realmente me desequilibraram. 

Se eu morri, foi muito próximo das eleições americanas e já não teria como impedir a derrota de Trump que viria de qualquer forma,  a não ser que tenha havido fraude, o que só Jesus Cristo e suas legiões conseguiriam reverter. 

O fato das eleições estarem perdidas antes de qualquer morte e não haver fraude, prova que Jesus já estava derrotado (não tinha a intenção de manter as profecias) antes de eu morrer, caso tenha morrido. Ou seja, que todas as profecias que seguiam após eleições americanas eram insustentáveis antes de minha morte. Neste caso nem a morte reverteu o quadro. 

Ele profetizou que Biden venceria, mas não sou culpada pela insustentabilidade da linha que sustentava que Trump seria o presidente. Nem Jesus Cristo com as legiões mudaria o resultado a essa altura, teria de ter vindo antes. 

Obs: Trump não veio por causa das eleições, veio por causa do leilão da casa. Até esse fato acreditava que iria vencer.  


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