CAUSA E TRATAMENTO DA ENDOMETRIOSE, CAUSA E CURA DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

CAUSA E TRATAMENTO DA ENDOMETRIOSE, CAUSA E CURA DA ESCLEROSE MÚLTIPLA

A endometriose é causada pelo enfraquecimento do tecido conjuntivo que reveste o útero por deficiência de ácido hialurônico em sua constituição. Esse enfraquecimento se dá devido à baixa produção do organismo e baixo consumo de ácido hialurônico ainda em idade fértil, o que torna o tecido conjuntivo fraco e permeável. As células do endométrio (células migratórias) que se formam no miométrio e que deveriam se dirigir unicamente ao interior do útero, acabam cruzando o tecido conjuntivo enfraquecido que reveste o exterior do útero e formando a endometriose fora do útero.

O tratamento consiste no uso de suplemento a base de ácido hialurônico em cápsulas (500mg). Isso fará com que o tecido conjuntivo externo do útero se torne mais resistente e impeça que as células do endométrio que se originam no miométrio e que deveriam formar o endométrio na parte interna do útero cruzem o tecido conjuntivo externo e se alojem fora do útero, formando a endometriose.

Mulheres que possuem um fluxo menstrual reduzido devido à dispersão acentuada das células do endométrio fora do útero perceberão um aumento no volume menstrual após 60 dias de tratamento. O volume menstrual aumenta conforme o nível de enfraquecimento do tecido conjuntivo.

Esse tratamento não elimina as massas de endometriose que se alojaram fora do útero, mas impede que aumentem de proporção. Quanto maior o grau de enfraquecimento do tecido conjuntivo, maior a dispersão de células do endométrio e o grau de endometriose.

Levando-se em consideração as características genéticas das mulheres portadoras de endometriose, sem o tratamento o organismo voltará a ter deficiência de ácido hialurônico e o tecido conjuntivo novamente se tornará permeável.

Sendo o ácido hialurônico um suplemento de venda liberada e sem contra indicações, a teoria da causa da endometriose e seu tratamento foram confirmados com os resultados aqui apresentados.

Teoricamente a esclerose múltipla (EM) é causada pela alteração dos impulsos elétricos dos nervosos e uma das causas dessas alterações é a endometriose, o que causa um maior número de esclerose múltipla entre as mulheres, principalmente em idade fértil de 20 a 40 anos.

Sabe-se que a endometriose adere aos nervos, mas em alguns casos essa aderência se torna profunda no nervo e passa a alterar os impulsos elétricos do nervo, neste caso teremos a esclerose múltipla.

A endometriose penetra no nervo alterando seus impulsos elétricos, o que desencadeia uma reação autoimune. O sistema imunológico passa a atacar a bainha de mielina que reveste as fibras nervosas (axônios) na tentativa de eliminar a origem dos impulsos elétricos alterados.

Em algumas mulheres os ataques não diminuem nem cessam durante a gravidez, neste caso a causa da alteração dos impulsos elétricos do nervo não é endometriose. A endometriose não é a única causa de alterações dos impulsos elétricos dos nervos e conseqüentemente não é a única causa da esclerose múltipla, tanto que mulheres sem endometriose e homens também desenvolvem esclerose múltipla.

Qualquer coisa que altere os impulsos elétricos dos nervos tornando-os irregulares provoca a esclerose múltipla. Pode-se comparar esses impulsos a uma rádio mal sintonizada e que acaba por desencadear uma reação autoimune em uma tentativa do corpo de corrigir o problema. As características da doença podem variar conforme o nervo afetado e o grau de comprometimento do nervo.

Para curar a esclerose múltipla, necessário se faz localizar o nervo que esta emitindo os impulsos elétricos alterados e substituir a parte comprometida.

Não tendo meios de comprovar a teoria sobre a causa e cura da esclerose múltipla, está permanece somente como uma teoria.

Uma forma barata de verificar se uma mulher com esclerose múltipla tem endometriose, seria fazer o tratamento com ácido hialurônico, se verificar aumento no fluxo menstrual, é positivo. 

Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva - Pseudônimo Lethícia Gilli.