domingo, 28 de junho de 2020

A taxa de letalidade em países com grande percentual da população vegana é maior que em países cujo consumo de colesterol LDL é considerado elevado. O que prova que o não consumo de colesterol LDL de origem animal é mais letal que a deficiência provocada pelo excesso.  
Sendo o colesterol LDL a barreira número um do sistema imunológico contra invasores, níveis baixos ou provindos de longos processos metabólicos para obtenção e defesa do organismo pode significar a morte. 
As principais vitaminas consideradas pelos especialistas como capazes de elevar a imunidade estão vinculadas a metabolização do colesterol LDL. Elas auxiliam no processo de metabolização do mesmo e com isso ajudam a elevar a imunidade. 
Contra um vírus o organismo precisa metabolizar uma maior quantidade de colesterol LDL para manter as defesas, neste caso o ideal é a aquisição do mesmo pela ingestão de alimentos ricos em colesterol LDL de fácil absorção e metabolização rápida. Pessoas que adquiriram deficiência na metabolização do colesterol LDL pelo excesso precisam de auxilio para elevar a quantidade de colesterol LDL metabolizado e manter as defesas do organismo. 
A perda de peso durante o contágio reflete o esforço do organismo em queimar reservas de gordura na tentativa de manter as defesas do organismo. Perda de peso está que diminui com a elevação do consumo de colesterol LDL. 
A Índia é um país vegetariano, consomem alimentos de origem animal como manteiga, leite, ovos...além de um percentual consumir carne. Poderiam ter uma taxa de letalidade ainda menor com uma elevação no consumo de colesterol LDL durante o contágio, assim como auxílio na metabolização (ômega-3) por aqueles que apresentar imunidade muito baixa. 
Alemanha, Peru, Chile, Paquistão...e Rússia apresentam uma boa média de consumo, sendo que a Rússia conta com um maior consumo de peixes, evitando deficiências na metabolização do colesterol LDL provocada pelo excesso e esforço do organismo em metabolizar quantidades elevadas de colesterol LDL.

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