domingo, 10 de maio de 2020

DIABETES – CAUSA E TRATAMENTO

DIABETES – CAUSA E TRATAMENTO

Além do consumo exagerado de açúcar existem outros fatores que favorecem o desenvolvimento do quadro de diabetes. 

Em um quadro de diabetes as funções do sistema endócrino estão debilitadas. Basicamente essa debilitação se forma com a constante necessidade de metabolizar maiores quantidades de zinco para manter sua funções. O consumo de açúcar força o sistema endócrino a metabolizar mais zinco para produzir uma maior quantidade de insulina ou metabolizar glicose em maior quantidade. Mas essa não é a única coisa que leva o sistema endócrino a ter de elevar a metabolização de zinco vindo a se formar o diabetes.  

Em um quadro de exagero no consumo de colesterol LDL por exemplo, quando o sistema de metabolização do colesterol LDL está comprometido pelo excesso, o sistema imunológico
passa a ter dificuldade em controlar processos inflamatórios e o sistema endócrino passa a dar um maior suporte, o que exige um aumento na metabolização de zinco pelo sistema endócrino. 

Vários são os caminhos que exigem uma maior metabolização de zinco pelo sistema endócrino para manter suas funções e nesses processos o sistema endócrino também passa a desenvolver deficiência em metabolizar uma maior quantidade de zinco, quantidade essa suficiente para manter suas funções estáveis.  

O sistema endócrino trabalha em codependência a outros sistemas, dando suporte e recebendo suporte. Sempre que um sistema (conjunto de órgãos ou até mesmo um órgão vinculado a um sistema) está sobrecarregado o outro auxilia o maior esforço. Esse auxílio provoca sobrecarga e quando excessivamente necessário debilita o sistema endócrino pela necessidade em manter uma maior metabolização de zinco.   

Com a debilitação do sistema endócrino na metabolização de uma maior quantidade de zinco para manter suas funções e auxiliar outros sistemas, este acaba se debilitando e reduzindo sua capacidade em metabolizar uma maior quantidade de zinco. A partir daí ele começa a reduzir funções do sistema endócrino para manter seu funcionamento e auxílio aos sistemas codependentes. Da mesma forma os sistemas que trabalham em codependência ao sistema endócrino começam a se debilitar quando os mesmos são forçados a trabalhar excessivamente e não conseguem manter suas funções normais. 

A deficiência na metabolização do colesterol LDL acaba forçando e debilitando o sistema endócrino e subsequentemente todos os sistemas codependentes. 

O pâncreas além de fazer parte do sistema endócrino é o principal reagente a sua debilitação por esforços sucessivos em metabolizar uma maior quantidade de zinco. É o órgão que o sistema endócrino usa para reduzir funções, por isso ele também reage de forma positiva quando o sistema endócrino é auxiliado. O sistema endócrino precisa estar fortalecido para metabolizar uma maior quantidades de zinco, ao mesmo tempo que precisa do zinco para se manter forte.

Ao reduzir o consumo de açúcar por exemplo, é retirado do sistema endócrino a sobrecarga em produzir insulina em maior quantidade que o normal ou metabolizar mais glicose, sendo uma produção ou metabolização menor suportada pelo sistema endócrino que ameniza sua sobrecarga. Como o problema não está unicamente na produção de insulina ou metabolização da glicose, problemas secundários como retenção de líquido e deficiência em combater processos inflamatórios não são completamente normalizados. Nesse caso necessário ainda se faz um aumento na metabolização do zinco, já que neste ponto o sistema
endócrino e suas funções estão debilitados. 
  
Com a debilitação do sistema endócrino outros sistemas também passam a se debilitar e exercer uma dependência constante do sistema endócrino que não consegue mais manter seu suporte. Temos nesse caso um conjunto de sistemas debilitados e que precisam se auxílio em suas funções para se fortalecerem.   

As reações do pâncreas em reduzir a produção de insulina ou a resistência em metabolizar a glicose não são o único problema a ser resolvido, é preciso auxiliar um conjunto de sistemas e funções para que o todo se fortaleça. 

Para restabelecer as funções do pâncreas e preciso um tratamento de amplo espectro que inclui doses de zinco e vitaminas que auxiliarão o sistema endócrino a metabolizar uma maior quantidade de zinco, assim como auxiliar outros sistemas em seu funcionamento para reduzir sua dependência e fortalecer o todo. 

Apesar do pâncreas reduzir a produção de insulina ou  o sistema endócrino desenvolver resistência na metabolização de glicose, esse não é o problema principal. O problema principal está na deficiência em metabolizar uma maior quantidade de zinco e nas debilitações que isso provoca no organismo como um todo. 

As funções do pâncreas serão normalizadas quando a deficiência em metabolizar uma maior quantidade de zinco for corrigida, o que inclui reduzir a dependência de outros sistemas sobre o sistema endócrino para evitar a redução de funções pelo sistema endócrino.
  
O diabetes é um sintoma de deficiência na metabolização do zinco pelo sistema endócrino e debilitação de sistemas. Para manter as demais funções do sistema endócrino este passa 
a reduzir as funções relacionadas e produção de insulina e metabolização da glicose conforme necessário podendo indicar a gravidade do quadro. 

Todo auxilio externo, desde exercícios físicos, alimentação, medicamentos...que acabam auxiliando o sistema endócrino e demais sistemas em suas funções acabam refletindo 
em uma melhora nas funções relacionadas e produção de insulina e metabolização da glicose.

Processos inflamatórios resultantes da deficiência na metabolização do colesterol LDL ou baixo consumo reduzindo a imunidade exigem uma maior metabolização de zinco pelo sistema endócrino, e assim como tudo que exige uma metabolização maior de zinco acaba debilitando o sistema endócrino e tendo como consequência a necessidade do mesmo em reduzir função para auxiliar funções de codependência. 

Neste caso, com as deficiências somadas, os processos inflamatórios começam a ganhar força, pois não existe uma metabolização de zinco satisfatória para manter as funções normais do sistema endócrino e auxiliar na debilitação da metabolização do colesterol LDL, ambos responsáveis por conter processos inflamatórios. 

É importante ressaltar que não só compostos de vitaminas devem ser usados para auxiliar e fortalecer os sistemas em seu funcionamento. Necessário também o uso de hormônios e até mesmo antidepressivos em sistemas codependentes.
   
Quanto mais o sistema endócrino for auxiliado mais conseguirá metabolizar zinco e quanto mais zinco metabolizado mais conseguirá manter suas funções normais. Assim como dar suporte a outros sistemas. 

A interação entre sistema endócrino e sistema nervoso e a necessidade de liberar hormônios como cortisona, adrenalina e noradrenalina em um momento de estresse pode elevar o nível de glicose pela debilitação na metabolização de uma maior quantidade de zinco e debilitação dos sistemas e sua interação. 

É importante observar também que qualquer auxílio que exige mais dos sistemas do que sua capacidade atual vai ter como principal reagente o pâncreas e processos envolvidos no metabolismo da glicose. Isso porque após o organismo criar uma tendência dentro de um quadro de debilitação ela se torna rotineira. 

Sempre que um sistema ou órgão codependente for forçado em seu funcionamento com o sistema endócrino debilitado, ele vai economizar funções. O tratamento para restabelecer os sistemas deve ser progressivo. 

O sistema de metabolização do colesterol LDL, sistema endócrino e sistema nervosos são três sistemas que trabalham em conjunto e a cooperação de um influência no 
funcionamento do outro, assim como a deficiência de um, debilita o outro. Outros sistemas também possuem codependência. 

Os sistemas não podem ser forçados durante seu fortalecimento, eles precisam ser auxiliados, qualquer esforço levará o sistema endócrino a reduzir funções relacionadas ao pâncreas pela interação dos mesmos. 

Se a fórmula (vitaminas) usada no tratamento estiver desequilibrada entre auxílio ao sistema endócrino e quantidade de zinco, o sistema endócrino vai entrar em desequilíbrio e reduzir as funções relacionadas ao pâncreas. 

Para conseguir metabolizar uma maior quantidade de zinco o sistema endócrino precisa ser auxiliado e quanto mais auxiliado mais conseguirá metabolizar zinco, um depende do outro. Somente um ou outro não é suficiente pois um auxilia o outro em conseguir uma maior metabolização de zinco. 

Tratar um diabético pode se tornar uma ciência não muito exata e cada paciente possuir suas particularidades conforme o comprometimento dos sistemas.

Obs: A redução na produção de insulina ou metabolização da glicose são sintomas de debilitação do sistema endócrino e o diabetes passa a ser um sintoma. Mesmo assim vamos continuar chamando o contexto de diabetes. 

É bom enfatizar que quem tem diabetes precisa manter uma boa metabolização do colesterol LDL para não exigir do sistema endócrino uma maior metabolização de zinco contra processos inflamatórios, que serão melhor contidos com um bom metabolismo do colesterol LDL, sendo esse o agente principal. 

O comprometimento excessivo dos sistemas leva a falência de órgãos. A amplitude do tratamento vai depender da amplitude do comprometimento dos sistemas. 

Além das vitaminas citadas abaixo na fórmula (1), outras vitaminas podem ser administradas como: Vitamina A, cálcio, magnésio, B1, B3, b5, B6, B7, além de ômega-3, antidepressivos e suplementos hormonais como o DHEA.  Sendo que todas as vitaminas do complexo B juntas podem sobrecarregar os sistemas enfraquecido e levar o sistema endócrino a reduzir funções relacionadas ao pâncreas e metabolização da glicose.  

São sistemas que trabalham em codependência e não incluiria potássio entre as vitaminas. O potássio vai exigir que os rins trabalhem mais para regular sua quantidade e a intenção é não exigir que trabalhem mais que sua capacidade atual/forçar. Fora casos de deficiência de potássio, não recomendo. 

Quanto mais debilitado o organismo estiver, mais reações no pâncreas e na metabolização da glicose vão aparecer. Quanto mais debilitados os sistemas, menores as doses iniciais de alguns agentes de auxílio. 

Pode-se considerar o diabetes como um problema generalizado. 

A tendência a economizar funções se torna uma reação rotineira do sistema endócrino sobre a produção de insulina e metabolização da glicose, assim como o organismo eleva a pressão arterial a qualquer sinal de deficiência na metabolização do colesterol LDL em quantidade necessária para manter a temperatura corporal. É preciso fortalecer o sistema endócrino para evitar a reação de economizar funções, assim como, disponibilizar colesterol LDL em quantidade satisfatória e auxiliar sua metabolização para evitar que eleve a pressão arterial.

O pâncreas que esporadicamente produz insulina se torna um candidato a normalização de suas funções. 

Tratamentos focados unicamente a induzir o pâncreas a funcionar normalmente tendem ao fracasso, pois ele sozinho não é a causa, nem o problema principal. 

Na maioria dos casos o diabetes se instala de forma progressiva, isso conforme os sistemas se debilitam e acaba sendo relacionado com a debilitação do corpo pela idade, podendo ser normalizado. 

Em segundo plano pode-se usar o tratamento para evitar a falência de órgãos como os rins e o fígado, assim como a falência generalizada de órgãos em consequência de agravamento de quadros clínicos.

Com uma maior metabolização de zinco a retenção de líquido nos diabéticos gerada pela mal funcionamento do sistema endócrino deve cessar e juntamento com uma boa metabolização de colesterol LDL o combate a processos inflamatórios se normalizarem.
    
Com o tratamento os sistemas vão se fortalecer, podem até funcionar sozinhos por um tempo, mas com novos excessos e situações de estresses por exemplo, vão acabar se debilitar novamente pela tendência que adquiriram. 

Pessoas que continuarem com os abusos durante o tratamento terão seus sistemas menos fortalecidos e uma maior disposição a se debilitarem mais rapidamente sem o tratamento. 

Contra o Covid-19, mesmo com o nível de colesterol LDL desequilibrado, mas sua metabolização auxiliada, o diabetes tipo 2 é parcialmente tratável. Neste caso se auxilia o sistema endócrino em suas funções com um tratamento de amplo espectro. Contra o Covid-19 não se tem tempo de regular o nível do colesterol LDL (UTI) além de auxiliar sua metabolização e é imprescindível auxiliar o sistema endócrino para elevar as defesas do sistema imunológico.  

O Covid-19 atua de forma a criar dificuldades na produção de hormônios, baixando a imunidade. Os órgãos coração, intestino, rins e o fígado sofrem o reflexo da deficiência em manter a produção de hormônios contra o Covid-19 em um conjunto de sistemas debilitados. Qualquer auxílio aos sistemas fortalece a produção de hormônios e eleva a imunidade.   

A falência renal nos diabéticos está relacionada a debilitação dos sistemas e com um tratamento dos sistemas talvez se consiga uma melhora nos quadros. Possivelmente necessário se faz um tratamento de amplo espectro, caso contrário, os rins não vão reagir. 

O conjunto genético pode impor um enfraquecimento natural aos sistemas e gerar o diabetes em suas variações. Necessário se faz localizar as deficiências e auxiliar suas funções. Se o comprometimento for passivo de reversão as funções podem ser restabelecidas mesmo em diabetes prematuros. 

A reação do pâncreas que resulta no diabetes tipo 1 e que está relacionada mais a idade e a fatores genéticos possivelmente poderá em alguns casos ser revertida. A amplitude do tratamento vai depender da causa ou da amplitude do comprometimento dos sistemas. 

As flutuações no funcionamento do pâncreas são a resposta do sistema endócrino de que suas funções foram parcialmente reforçadas, indicando passividade de tratamento. 

UM COMPOSTO DE VITAMINAS INDICADO (1) 

VIT E - 100Ui
VIT C - 200mg
VIT D3 - 1000Ui
SELENIO - 100mcg
GLUCONATO ZINCO - 16mg
GLUCONATO COBRE - 1mg
COENZINA Q10 - 25mg

Em casos mais graves começasse o tratamento com 4 comprimidos diários, dois de manhã e dois à noite após as refeições. Os tratamentos vão sofrer variações conforme idade e sexo.  

O composto de vitaminas possui uma boa dose de zinco e o suficiente para manter as funções do sistema endócrino enquanto este se fortalece e passa a metabolizar uma maior quantidade de zinco. Pode haver variação na dose conforme debilitações menores (2 ou 3 ao dia). Com o tratamento os diabéticos poderão consumir uma maior quantidade de açúcar sem elevar a glicose/suportado pelo sistema endócrino.

O sistema endócrino pode estar metabolizando uma maior quantidade de zinco para manter-se, mas os demais sistemas ainda estão enfraquecidos e precisam de auxílio para elevar suas funções.
   
Se mesmo com a normalização da glicose no sangue e uma metabolização maior de colesterol LDL o sistema imunológico ainda apresentar deficiência, necessário se faz ampliar o tratamento em auxílio aos demais sistemas. Isso pode acontecer quando as funções do sistema endócrino estão sobrecarregadas mesmo ele metabolizando mais zinco pela deficiência dos demais sistemas.     

Outro fator que pode comprometer o sistema imunológico e até mesmo o tratamento ao diabetes é o nível de colesterol LDL fora do ideal (muito baixo ou muito elevado) mesmo sendo auxiliado em seu metabolismo. 

SISTEMAS QUE MAIS SE DEBILITAM NOS DIABÉTICOS (LEMBRANDO QUE O DIABETES E UM SINTOMA DE DEBILITAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO)

Sistema endócrino (CAUSA - Pela deficiência adquirida em metabolizar uma maior quantidade de zinco)
Sistema nervoso (Obs: Principalmente os órgãos que reagem a ele mesmo pertencentes a outros sistemas)
Sistema digestivo
Sistema urinário
Sistema imunológico 

Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva - Pseudônimo Lethícia Gilli. 



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