domingo, 31 de maio de 2020

Pessoas com doenças cardiovasculares são pessoas que já adquiriram deficiência na metabolização do colesterol LDL o que favorece processos inflamatórios e a baixa imunidade. 
O composto de vitaminas já foi testado no tratamento de diabetes?
R: Já. 

Comer alimentos ricos em colesterol LDL e auxiliar sua metabolização para elevar a imunidade já foi testado?
R: Já. 

sexta-feira, 29 de maio de 2020

Durante a contaminação pelo Covid-19 devesse manter as funções de defesa do organismo pelo caminho de menor esforço, menos reações químicas para atender as exigência dos sistemas e manter as defesas do organismo. Neste caso a obtenção de colesterol LDL através da alimentação em boa quantidade é importante para sanar as necessidades e evitar um maior esforço em sistemas debilitados.   
O percentual de mortes em países veganos é maior porque o organismo está fazendo o caminho longo em sistemas debilitados.  
HIPERTENSÃO

Sempre que os sistemas exigem uma maior metabolização de colesterol LDL para atender suas necessidades e o organismo não consegue metabolizar colesterol LDL o suficiente a pressão arterial sobe devido a deficiência em manter a temperatura corporal. Para reduzir a pressão necessário se faz elevar a metabolização de colesterol LDL e auxiliar a manutenção da temperatura corporal com fontes de calor externas. 
A luta contra o Covid-19 exige um aumento na metabolização do colesterol LDL para manter as defesas do organismo, neste caso se a metabolização do colesterol LDL estiver debilitada a pressão vai subir.   





quinta-feira, 28 de maio de 2020

É bom enfatizar que o composto de vitaminas (1) é simples mas funcional no auxílio da metabolização do zinco. 
O ômega-3 é um excelente metabolizador natural de colesterol LDL, sem efeitos colaterais e química que possa prejudicar os sistemas.

terça-feira, 26 de maio de 2020

quinta-feira, 21 de maio de 2020

Não pensem que o composto de vitaminas tem ação mais forte que a metabolização do colesterol LDL, vem somar, para os diabéticos é importante, mas uma boa metabolização de colesterol LDL tem mais força. Juntos somam.

quarta-feira, 20 de maio de 2020

Se os sistemas estiverem debilitados e nos pacientes cujo o Covid-19 avança os sistemas estão debilitados, neste caso o organismo não consegue combater seu índice de toxidade mesmo em índices que os organismos mais fortes conseguem e aparece os efeitos colaterais mesmo em doses indicadas nos pacientes cujo os sistemas estão ainda mais fragilizados. Isso mesmo em pacientes que passarem a tomar cloroquina somente no hospital, alguns o organismo vai suportar ainda por algum tempo e outros entram tão debilitados que os efeitos colaterais da cloroquina vão aparecer de imediato. Eu aposto na azitromicina como o agente que tem auxiliado os tratamentos. 
O uso antecipado e prolongado da cloroquina pode enfraquecer ainda mais os sistemas e quando essa pessoa pegar Covid-19 o quadro estará agravado, os sistemas ainda mais debilitados, levando a morte. Eu não indicaria cloroquina para o tratamento de Covid-19. 
É uma forma sorrateira de morrer, ao invés de fortalecer os sistemas a cloroquina os está enfraquecendo, mesmo hidroxicloroquina em uma pessoa de idade nem de perto indico. 

https://theintercept.com/2020/05/19/donald-trump-hidroxicloroquina-cloroquina-coronavirus/

https://valor.globo.com/mundo/noticia/2020/04/24/eua-alertam-sobre-efeitos-colaterais-da-cloroquina-em-pacientes-com-covid-19.ghtml



sexta-feira, 15 de maio de 2020

Acredito que 200g de carne gordurosa duas vezes ao dia será o suficiente para quem está com Covid-19 e está perdendo a guerra imunológica + 3.000mg de ômega-3 + o composto de vitaminas (2 ao dia se não for diabético).

Os demais com sintomas medianos Covid-19 podem consumir 200g ao dia (frango com pele, carne de porco, carne de gado...) ou até mesmo ovos fritos na manteiga ou banha de porco, podendo complementar com leite integral...+ 3.000mg de ômega-3 + o composto de vitaminas (2 ao dia se não for diabético).  

Pessoas com sintomas leves possuem o sistema imunológico fortalecido e não precisam do composto de vitaminas e nem do ômega-3, somente 200g de carne por dia durante o contágio.

O fortalecimento do sistema imunológico pela metabolização do colesterol LDL é rápido.  

No mais, manter uma alimentação saudável com o mínimo de calorias diárias indicada ao sexo e idade. 


Na verdade serve como tratamento para o sistema nervoso reduzindo o suporte dos demais sistemas e fortalecendo suas funções. Neste caso eleva a capacidade desses e do todo em combater o vírus. Um calmante teria o mesmo efeito. 

https://revistagloborural.globo.com/Noticias/Pesquisa-e-Tecnologia/noticia/2020/05/maconha-pode-ajudar-no-tratamento-contra-covid-19-diz-estudo-canadense.html

quinta-feira, 14 de maio de 2020

O fortalecimento dos sistemas trará uma renovação de células fortalecidas aos rins e eles podem sim voltar a funcionar normalmente ou pelo menos elevar suas funções. Apesar da tendência em voltarem a se debilitar, enquanto o tratamento for mantido, vão funcionar.
A renovação celular pode demorar um pouco.  

quarta-feira, 13 de maio de 2020

Além de consumirem colesterol LDL e tomar ômega-3, mesmo não tendo diabetes, quem apresentar debilitação do sistema imunológico pode tomar 2 comprimidos do composto, duas vezes ao dia, após as refeições, para fortalecer os sistemas (imunidade) que estão fragilizados contra o Covid-19. Somente durante o período de contágio e recuperação. 
Normalmente uma pessoa só pode consumir um comprimido ao dia sem ter diabetes, mais poderia forçar os sistemas a longo prazo e ter efeito contrário, forçando os sistemas que trabalham bem.

Lembrando que tudo o que tenho indicado aguardo que sejam realizados estudos prévios de confirmação dos tratamentos.  

terça-feira, 12 de maio de 2020

O composto de vitaminas no primeiro, segundo dia já se verifica o efeito, ele não vai demorar uma semana ou um mês para baixar a glicose, a não ser que o quadro seja extremamente grave e será precisa ampliar o tratamento dos sistemas o que irá exigir menos metabolização de zinco pela redução do esforço em manter certas funções.   
O aumento na metabolização de zinco pelo sistema endócrino traz efeito rápido sobre as funções do pâncreas. O fortalecimento dos sistemas pela renovação celular é que é mais demorado, progressivo. 

A metabolização do colesterol LDL dois, três dias para fortalecer o sistema imunológico, ambos possuem ação rápida. 
Eu tentei pouco entender o diabetes no passado, me parecia ter uma causa que eu não conseguiria ver. Consegui ver e entender. 

Foi necessária uma vida de observações. 
O boa notícia é que os avanços da medicina a longo prazo vão salvar mais vidas do que o Covid-19 levou a morte. Evitando mortes e proporcionando vidas mais longas.
Cerca de 90% das pessoas sobrevivem pelo menos um ano após o transplante.

Fazer um transplante de pâncreas em um conjunto de sistemas debilitados vai levar os demais a exaustão e ser inviável. O tratamento de fortalecimento do todo é a solução.  

Na pior das hipóteses (quadro) ganhariam alguns anos, mas quem vai deixar chegar a esse ponto agora. 

Por que o colesterol LDL é o principal pilar do sistema imunológico?
Porque a metabolização do colesterol LDL mantém as principais barreiras e agentes do sistema imunológico contra invasores. 

Sem uma metabolização de colesterol LDL suficiente o sistema imunológico se enfraquece. 
O conteúdo científico deste blog possui propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva - Pseudônimo Lethícia Gilli. 
Mesmo sem diabetes, pressão alta e problemas cardiovasculares. Pessoas com processos inflamatórios recorrentes como inflamação nos rins, bexiga, ouvido,...e resfriados frequentes, não são consideradas pessoas com sistema imunológico fortalecido e precisam buscar meios de elevar a imunidade. 

Consumir mais colesterol LDL e tomar ômega-3 deve elevar a imunidade. 

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Aproximadamente 100 enzimas dependem do zinco para realizar reações químicas vitais, ou seja, diversos aspectos do metabolismo celular são dependentes do zinco. Esse mineral tem papel importante no crescimento, na resposta imune do organismo, na função neurológica e na reprodução. 

https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/zinco.htm
Tudo em excesso, até mesmo sais minerais que forcem os sistemas a funcionar acima de sua capacidade normal podem causar diabetes. As doses iniciais não podem forçar os sistemas acima de sua capacidade atual e sim auxiliá-los. Sem excessos para não agravar o quadro. Auxiliar para fortalecer. 

http://www.hu.ufsc.br/setores/farmacia/2014/09/02/aumento-do-calcio-pode-elevar-a-chance-de-ter-diabetes-tipo-2/
Tanto elevar a metabolização do colesterol LDL quanto elevar a quantidade de zinco metabolizado pela sistema endócrino, ambos trazem resultados rápidos no fortalecimento do sistema imunológico.
Em organismos muito debilitados os antidepressivos tendem a reduzir a eficácia. Conforme os sistemas se fortalecem eles voltam a ganhar força.  
Os médicos não devem encontrar dificuldades em incluir cálcio, magnésio, antidepressivo como a fluoxetina, DHEA nos tratamentos. 


Crianças que não consomem ou consomem pouca proteína animal (colesterol LDL) terão seu sistema imunológico enfraquecido e a produção de hormônios debilitada (comprometendo o crescimento), vindo a se tornarem adultos doentes (sistema imunológico comprometido) e com grandes chances de desenvolverem diabetes. O consumo de vitaminas também é importante. 

TOTALMENTE APOIADOS. 

https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/17/internacional/1558108542_524063.html
Tem-se a impressão de que o quadro do diabético se agrava quando a glicose sobe, mas a glicose e que sobe quando o quadro se agravou (sistemas forçados). 
Pode ser por consumo elevado de açúcar, estresse, comprometimento no metabolismo do colesterol LDL, baixo consumo de zinco e vitaminas...até mesmo um órgão sobrecarregada em suas funções. 

domingo, 10 de maio de 2020

A infecção pode causar sérias complicações e atrapalhar o controle de glicemia. 

Gripe e diabetes são uma combinação complicada.

Isso porque força os sistemas que estão debilitados e agrava o quadro do sistema endócrino exigindo mais suporte. 

https://www.lifetothefullest.abbott/pt/articles/o-que-voce-precisa-saber-sobre-gripe-e-diabetes.html
Possíveis causas: A debilitação do sistema nervoso e o comprometimento na produção de hormônios pela debilitação dos sistemas. 

Entre as idades de 15 e 25 anos, adolescentes e adultos jovens com diabetes têm 325% mais chances de tentar suicídio do que seus colegas da mesma idade e 133% mais chances de sofrer de um distúrbio de humor, disse a Dra. Marie-Eve Robinson, endocrinologista pediátrica do Hospital Infantil do leste de Ontário, em Ottawa, Canadá, que liderou o estudo.

http://www.ibes.med.br/jovens-diagnosticados-com-diabetes-tem-325-mais-chances-de-tentar-suicidio/
O composto de vitaminas (1) é simples mas funcional.
Eu daria duas causas:
- Dieta com baixo teor de vitaminas e princípio de deficiência em metabolizar uma maior quantidade de zinco que na gravidez o organismo eleva o consumo.

Pessoas que desenvolvem diabetes gestacional correm maior risco de desenvolver diabetes do tipo 2 posteriormente.

Não diria que correm o risco, em alguns casos já é princípio de quadro de diabetes do tipo 2. 



http://edicaodobrasil.com.br/2017/10/11/4-das-mulheres-gravidas-tem-diabetes-gestacional/

Eu não sou médica, sou analista de pesquisas. 

A causa e tratamento do diabetes precisam ser confirmados por especialistas. 

DIABETES – CAUSA E TRATAMENTO

DIABETES – CAUSA E TRATAMENTO

Além do consumo exagerado de açúcar existem outros fatores que favorecem o desenvolvimento do quadro de diabetes. 

Em um quadro de diabetes as funções do sistema endócrino estão debilitadas. Basicamente essa debilitação se forma com a constante necessidade de metabolizar maiores quantidades de zinco para manter sua funções. O consumo de açúcar força o sistema endócrino a metabolizar mais zinco para produzir uma maior quantidade de insulina ou metabolizar glicose em maior quantidade. Mas essa não é a única coisa que leva o sistema endócrino a ter de elevar a metabolização de zinco vindo a se formar o diabetes.  

Em um quadro de exagero no consumo de colesterol LDL por exemplo, quando o sistema de metabolização do colesterol LDL está comprometido pelo excesso, o sistema imunológico
passa a ter dificuldade em controlar processos inflamatórios e o sistema endócrino passa a dar um maior suporte, o que exige um aumento na metabolização de zinco pelo sistema endócrino. 

Vários são os caminhos que exigem uma maior metabolização de zinco pelo sistema endócrino para manter suas funções e nesses processos o sistema endócrino também passa a desenvolver deficiência em metabolizar uma maior quantidade de zinco, quantidade essa suficiente para manter suas funções estáveis.  

O sistema endócrino trabalha em codependência a outros sistemas, dando suporte e recebendo suporte. Sempre que um sistema (conjunto de órgãos ou até mesmo um órgão vinculado a um sistema) está sobrecarregado o outro auxilia o maior esforço. Esse auxílio provoca sobrecarga e quando excessivamente necessário debilita o sistema endócrino pela necessidade em manter uma maior metabolização de zinco.   

Com a debilitação do sistema endócrino na metabolização de uma maior quantidade de zinco para manter suas funções e auxiliar outros sistemas, este acaba se debilitando e reduzindo sua capacidade em metabolizar uma maior quantidade de zinco. A partir daí ele começa a reduzir funções do sistema endócrino para manter seu funcionamento e auxílio aos sistemas codependentes. Da mesma forma os sistemas que trabalham em codependência ao sistema endócrino começam a se debilitar quando os mesmos são forçados a trabalhar excessivamente e não conseguem manter suas funções normais. 

A deficiência na metabolização do colesterol LDL acaba forçando e debilitando o sistema endócrino e subsequentemente todos os sistemas codependentes. 

O pâncreas além de fazer parte do sistema endócrino é o principal reagente a sua debilitação por esforços sucessivos em metabolizar uma maior quantidade de zinco. É o órgão que o sistema endócrino usa para reduzir funções, por isso ele também reage de forma positiva quando o sistema endócrino é auxiliado. O sistema endócrino precisa estar fortalecido para metabolizar uma maior quantidades de zinco, ao mesmo tempo que precisa do zinco para se manter forte.

Ao reduzir o consumo de açúcar por exemplo, é retirado do sistema endócrino a sobrecarga em produzir insulina em maior quantidade que o normal ou metabolizar mais glicose, sendo uma produção ou metabolização menor suportada pelo sistema endócrino que ameniza sua sobrecarga. Como o problema não está unicamente na produção de insulina ou metabolização da glicose, problemas secundários como retenção de líquido e deficiência em combater processos inflamatórios não são completamente normalizados. Nesse caso necessário ainda se faz um aumento na metabolização do zinco, já que neste ponto o sistema
endócrino e suas funções estão debilitados. 
  
Com a debilitação do sistema endócrino outros sistemas também passam a se debilitar e exercer uma dependência constante do sistema endócrino que não consegue mais manter seu suporte. Temos nesse caso um conjunto de sistemas debilitados e que precisam se auxílio em suas funções para se fortalecerem.   

As reações do pâncreas em reduzir a produção de insulina ou a resistência em metabolizar a glicose não são o único problema a ser resolvido, é preciso auxiliar um conjunto de sistemas e funções para que o todo se fortaleça. 

Para restabelecer as funções do pâncreas e preciso um tratamento de amplo espectro que inclui doses de zinco e vitaminas que auxiliarão o sistema endócrino a metabolizar uma maior quantidade de zinco, assim como auxiliar outros sistemas em seu funcionamento para reduzir sua dependência e fortalecer o todo. 

Apesar do pâncreas reduzir a produção de insulina ou  o sistema endócrino desenvolver resistência na metabolização de glicose, esse não é o problema principal. O problema principal está na deficiência em metabolizar uma maior quantidade de zinco e nas debilitações que isso provoca no organismo como um todo. 

As funções do pâncreas serão normalizadas quando a deficiência em metabolizar uma maior quantidade de zinco for corrigida, o que inclui reduzir a dependência de outros sistemas sobre o sistema endócrino para evitar a redução de funções pelo sistema endócrino.
  
O diabetes é um sintoma de deficiência na metabolização do zinco pelo sistema endócrino e debilitação de sistemas. Para manter as demais funções do sistema endócrino este passa 
a reduzir as funções relacionadas e produção de insulina e metabolização da glicose conforme necessário podendo indicar a gravidade do quadro. 

Todo auxilio externo, desde exercícios físicos, alimentação, medicamentos...que acabam auxiliando o sistema endócrino e demais sistemas em suas funções acabam refletindo 
em uma melhora nas funções relacionadas e produção de insulina e metabolização da glicose.

Processos inflamatórios resultantes da deficiência na metabolização do colesterol LDL ou baixo consumo reduzindo a imunidade exigem uma maior metabolização de zinco pelo sistema endócrino, e assim como tudo que exige uma metabolização maior de zinco acaba debilitando o sistema endócrino e tendo como consequência a necessidade do mesmo em reduzir função para auxiliar funções de codependência. 

Neste caso, com as deficiências somadas, os processos inflamatórios começam a ganhar força, pois não existe uma metabolização de zinco satisfatória para manter as funções normais do sistema endócrino e auxiliar na debilitação da metabolização do colesterol LDL, ambos responsáveis por conter processos inflamatórios. 

É importante ressaltar que não só compostos de vitaminas devem ser usados para auxiliar e fortalecer os sistemas em seu funcionamento. Necessário também o uso de hormônios e até mesmo antidepressivos em sistemas codependentes.
   
Quanto mais o sistema endócrino for auxiliado mais conseguirá metabolizar zinco e quanto mais zinco metabolizado mais conseguirá manter suas funções normais. Assim como dar suporte a outros sistemas. 

A interação entre sistema endócrino e sistema nervoso e a necessidade de liberar hormônios como cortisona, adrenalina e noradrenalina em um momento de estresse pode elevar o nível de glicose pela debilitação na metabolização de uma maior quantidade de zinco e debilitação dos sistemas e sua interação. 

É importante observar também que qualquer auxílio que exige mais dos sistemas do que sua capacidade atual vai ter como principal reagente o pâncreas e processos envolvidos no metabolismo da glicose. Isso porque após o organismo criar uma tendência dentro de um quadro de debilitação ela se torna rotineira. 

Sempre que um sistema ou órgão codependente for forçado em seu funcionamento com o sistema endócrino debilitado, ele vai economizar funções. O tratamento para restabelecer os sistemas deve ser progressivo. 

O sistema de metabolização do colesterol LDL, sistema endócrino e sistema nervosos são três sistemas que trabalham em conjunto e a cooperação de um influência no 
funcionamento do outro, assim como a deficiência de um, debilita o outro. Outros sistemas também possuem codependência. 

Os sistemas não podem ser forçados durante seu fortalecimento, eles precisam ser auxiliados, qualquer esforço levará o sistema endócrino a reduzir funções relacionadas ao pâncreas pela interação dos mesmos. 

Se a fórmula (vitaminas) usada no tratamento estiver desequilibrada entre auxílio ao sistema endócrino e quantidade de zinco, o sistema endócrino vai entrar em desequilíbrio e reduzir as funções relacionadas ao pâncreas. 

Para conseguir metabolizar uma maior quantidade de zinco o sistema endócrino precisa ser auxiliado e quanto mais auxiliado mais conseguirá metabolizar zinco, um depende do outro. Somente um ou outro não é suficiente pois um auxilia o outro em conseguir uma maior metabolização de zinco. 

Tratar um diabético pode se tornar uma ciência não muito exata e cada paciente possuir suas particularidades conforme o comprometimento dos sistemas.

Obs: A redução na produção de insulina ou metabolização da glicose são sintomas de debilitação do sistema endócrino e o diabetes passa a ser um sintoma. Mesmo assim vamos continuar chamando o contexto de diabetes. 

É bom enfatizar que quem tem diabetes precisa manter uma boa metabolização do colesterol LDL para não exigir do sistema endócrino uma maior metabolização de zinco contra processos inflamatórios, que serão melhor contidos com um bom metabolismo do colesterol LDL, sendo esse o agente principal. 

O comprometimento excessivo dos sistemas leva a falência de órgãos. A amplitude do tratamento vai depender da amplitude do comprometimento dos sistemas. 

Além das vitaminas citadas abaixo na fórmula (1), outras vitaminas podem ser administradas como: Vitamina A, cálcio, magnésio, B1, B3, b5, B6, B7, além de ômega-3, antidepressivos e suplementos hormonais como o DHEA.  Sendo que todas as vitaminas do complexo B juntas podem sobrecarregar os sistemas enfraquecido e levar o sistema endócrino a reduzir funções relacionadas ao pâncreas e metabolização da glicose.  

São sistemas que trabalham em codependência e não incluiria potássio entre as vitaminas. O potássio vai exigir que os rins trabalhem mais para regular sua quantidade e a intenção é não exigir que trabalhem mais que sua capacidade atual/forçar. Fora casos de deficiência de potássio, não recomendo. 

Quanto mais debilitado o organismo estiver, mais reações no pâncreas e na metabolização da glicose vão aparecer. Quanto mais debilitados os sistemas, menores as doses iniciais de alguns agentes de auxílio. 

Pode-se considerar o diabetes como um problema generalizado. 

A tendência a economizar funções se torna uma reação rotineira do sistema endócrino sobre a produção de insulina e metabolização da glicose, assim como o organismo eleva a pressão arterial a qualquer sinal de deficiência na metabolização do colesterol LDL em quantidade necessária para manter a temperatura corporal. É preciso fortalecer o sistema endócrino para evitar a reação de economizar funções, assim como, disponibilizar colesterol LDL em quantidade satisfatória e auxiliar sua metabolização para evitar que eleve a pressão arterial.

O pâncreas que esporadicamente produz insulina se torna um candidato a normalização de suas funções. 

Tratamentos focados unicamente a induzir o pâncreas a funcionar normalmente tendem ao fracasso, pois ele sozinho não é a causa, nem o problema principal. 

Na maioria dos casos o diabetes se instala de forma progressiva, isso conforme os sistemas se debilitam e acaba sendo relacionado com a debilitação do corpo pela idade, podendo ser normalizado. 

Em segundo plano pode-se usar o tratamento para evitar a falência de órgãos como os rins e o fígado, assim como a falência generalizada de órgãos em consequência de agravamento de quadros clínicos.

Com uma maior metabolização de zinco a retenção de líquido nos diabéticos gerada pela mal funcionamento do sistema endócrino deve cessar e juntamento com uma boa metabolização de colesterol LDL o combate a processos inflamatórios se normalizarem.
    
Com o tratamento os sistemas vão se fortalecer, podem até funcionar sozinhos por um tempo, mas com novos excessos e situações de estresses por exemplo, vão acabar se debilitar novamente pela tendência que adquiriram. 

Pessoas que continuarem com os abusos durante o tratamento terão seus sistemas menos fortalecidos e uma maior disposição a se debilitarem mais rapidamente sem o tratamento. 

Contra o Covid-19, mesmo com o nível de colesterol LDL desequilibrado, mas sua metabolização auxiliada, o diabetes tipo 2 é parcialmente tratável. Neste caso se auxilia o sistema endócrino em suas funções com um tratamento de amplo espectro. Contra o Covid-19 não se tem tempo de regular o nível do colesterol LDL (UTI) além de auxiliar sua metabolização e é imprescindível auxiliar o sistema endócrino para elevar as defesas do sistema imunológico.  

O Covid-19 atua de forma a criar dificuldades na produção de hormônios, baixando a imunidade. Os órgãos coração, intestino, rins e o fígado sofrem o reflexo da deficiência em manter a produção de hormônios contra o Covid-19 em um conjunto de sistemas debilitados. Qualquer auxílio aos sistemas fortalece a produção de hormônios e eleva a imunidade.   

A falência renal nos diabéticos está relacionada a debilitação dos sistemas e com um tratamento dos sistemas talvez se consiga uma melhora nos quadros. Possivelmente necessário se faz um tratamento de amplo espectro, caso contrário, os rins não vão reagir. 

O conjunto genético pode impor um enfraquecimento natural aos sistemas e gerar o diabetes em suas variações. Necessário se faz localizar as deficiências e auxiliar suas funções. Se o comprometimento for passivo de reversão as funções podem ser restabelecidas mesmo em diabetes prematuros. 

A reação do pâncreas que resulta no diabetes tipo 1 e que está relacionada mais a idade e a fatores genéticos possivelmente poderá em alguns casos ser revertida. A amplitude do tratamento vai depender da causa ou da amplitude do comprometimento dos sistemas. 

As flutuações no funcionamento do pâncreas são a resposta do sistema endócrino de que suas funções foram parcialmente reforçadas, indicando passividade de tratamento. 

UM COMPOSTO DE VITAMINAS INDICADO (1) 

VIT E - 100Ui
VIT C - 200mg
VIT D3 - 1000Ui
SELENIO - 100mcg
GLUCONATO ZINCO - 16mg
GLUCONATO COBRE - 1mg
COENZINA Q10 - 25mg

Em casos mais graves começasse o tratamento com 4 comprimidos diários, dois de manhã e dois à noite após as refeições. Os tratamentos vão sofrer variações conforme idade e sexo.  

O composto de vitaminas possui uma boa dose de zinco e o suficiente para manter as funções do sistema endócrino enquanto este se fortalece e passa a metabolizar uma maior quantidade de zinco. Pode haver variação na dose conforme debilitações menores (2 ou 3 ao dia). Com o tratamento os diabéticos poderão consumir uma maior quantidade de açúcar sem elevar a glicose/suportado pelo sistema endócrino.

O sistema endócrino pode estar metabolizando uma maior quantidade de zinco para manter-se, mas os demais sistemas ainda estão enfraquecidos e precisam de auxílio para elevar suas funções.
   
Se mesmo com a normalização da glicose no sangue e uma metabolização maior de colesterol LDL o sistema imunológico ainda apresentar deficiência, necessário se faz ampliar o tratamento em auxílio aos demais sistemas. Isso pode acontecer quando as funções do sistema endócrino estão sobrecarregadas mesmo ele metabolizando mais zinco pela deficiência dos demais sistemas.     

Outro fator que pode comprometer o sistema imunológico e até mesmo o tratamento ao diabetes é o nível de colesterol LDL fora do ideal (muito baixo ou muito elevado) mesmo sendo auxiliado em seu metabolismo. 

SISTEMAS QUE MAIS SE DEBILITAM NOS DIABÉTICOS (LEMBRANDO QUE O DIABETES E UM SINTOMA DE DEBILITAÇÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO)

Sistema endócrino (CAUSA - Pela deficiência adquirida em metabolizar uma maior quantidade de zinco)
Sistema nervoso (Obs: Principalmente os órgãos que reagem a ele mesmo pertencentes a outros sistemas)
Sistema digestivo
Sistema urinário
Sistema imunológico 

Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva - Pseudônimo Lethícia Gilli. 



O colesterol LDL e um bom metabolismo do mesmo se torna o pilar principal do sistema imunológico. Vitaminas não substituem suas funções e nem conseguem manter o sistema imunológico forte. Juntos somos.

sexta-feira, 8 de maio de 2020

As vitaminas sustentam a base secundária de defesa do organismo, sendo a metabolização do colesterol LDL, a base  primaria do sistema imunológico. 

Elas auxiliam na metabolização do colesterol LDL que é o pilar principal. Sozinhas falham. Já uma boa metabolização de colesterol LDL fazendo uso de um metabolizador tem maiores chances de vencer um invasor . Principal barreira.  
Causa e tratamento do diabetes.

Interessante...quase concluída. 

INTERESSES GERAIS


quinta-feira, 7 de maio de 2020

quarta-feira, 6 de maio de 2020

A gente começa tropeçando mas depois pega o jeito/linha lógica. 

Lógica: o que é, surgimento, tipos de lógica - Mundo Educação
O organismo tende a tentar manter os níveis de colesterol LDL, glicose, hormônios,...
O abuso no consumo de colesterol LDL acaba sobrecarregando o sistema e criando deficiência na metabolização do colesterol LDL. Todo abuso ou inanição acaba sobrecarregando os sistemas e cria deficiências no organismo.
Até mesmo comer errado, ou seja, não comer proteínas de origem animal e substituir por carboidratos causa deficiências. Neste caso o organismo precisa constantemente fazer longos processos para obter o que precisa.



https://ndmais.com.br/noticias/homem-de-52-anos-e-a-segunda-morte-por-coronavirus-em-concordia/
Além da metabolização do colesterol LDL ser a base de sustentação do sistema imunológico, tudo que contribui para um menor esforço do sistema endócrino e do sistema nervoso ajuda a manter o sistema imunológico fortalecido. 
Uma metabolização de colesterol LDL suficiente para manter as funções normais e pelo caminho de menor esforço se faz necessária para manter o sistema imunológico forte quando o organismo está a combater invasores. 
Evitar divisão de funções do sistema imunológico para suprir deficiências de sistemas secundários é importante para manter suas defesas fortes. 

Ex: O diabetes que dificulta o combate a processos inflamatórios e exige mais do sistema imunológico para conter os processos inflamatórios. Com isso o sistema imunológico fica debilitado por exigir uma maior metabolização de colesterol LDL e um maior esforço do sistema imunológico no combate aos processos inflamatórios, vindo a falhar muitas vezes contra um vírus caso tenha de assumir mais essa função. 

Em um quadro de diabetes o sistema endócrino e o sistema nervoso (assim como órgãos auxiliares) estão comprometidos, o que obriga o sistema imunológico a dividir funções. 

segunda-feira, 4 de maio de 2020

Se o organismo chega até a produzir através de outros alimentos é porque precisa dele. Necessário o consumo de colesterol LDL, mas sem excessos. 
Na dieta vegana ou até mesmo vegetariana o consumo e quantidade no organismo estão reduzidos. 
Contra um vírus necessário também se faz a forma direta/dieta (eleva as chances de sobreviver). 

Metade dos brasileiros prefere carne de porco

O corpo humano utiliza o colesterol para produzir vários hormônios, vitamina D e ácidos biliares que ajudam na digestão das gorduras. Cerca de 70% do colesterol é fabricado pelo nosso próprio organismo, no fígado, enquanto que os outros 30% vêm da dieta.

https://www.diabetes.org.br/publico/ultimas/1561-dez-coisas-que-voce-precisa-saber-sobre-o-colesterol




domingo, 3 de maio de 2020

Esses hormônios são produzidos pelas células encontradas nas glândulas endócrinas, mas  também  podem  ser  produzidos  pelo   sistema   nervoso, e por algumas células especializadas,  encontradas em órgãos como coração, intestino, fígado, rins e estômago. https://www.passeidireto.com/arquivo/34729572/glandulas-endocrinas

O vírus dificulta a produção de hormônios forçando o corpo a trabalhar mais para produzir hormônios e com isso acaba debilitando o sistema imunológico que acaba dividindo funções além de sua capacidade. Isso quando está com a metabolização do colesterol LDL comprometida (outra causa é o baixo consumo de colesterol LDL) e tem dificuldades em mantes todas as funções no sistema imunológico sem sofrer deficiência pela falta de metabolização do colesterol LDL que é a base se funcionamento do sistema imunológico. Quanto mais o corpo (homens, mulheres e crianças) fizer uso de hormônios mais ele consegue debilitar o sistema imunológico. Essa dificuldade em manter o índices de hormônios se reflete no conjunto de órgãos que auxiliam a produção de hormônios do corpo.  Por isso os reflexos nesses órgãos (Porta-hormônios). Entenderam?

O organismo dessas pessoas está tendo extrema dificuldade em manter a produção de hormônios. Eleva-se a metabolização de colesterol LDL e se auxilia as funções do sistema imunológico e tudo que ele engloba no corpo humano.

Além dos problemas respiratórios, a Covid-19 também pode afetar o coração, intestino, rins, funções neurológicas e até mesmo o fígado.  Fonte: undefined - iG @ https://saude.ig.com.br/2020-04-15/covid-19-tambem-afeta-coracao-rins-e-sistema-neural.html

sábado, 2 de maio de 2020

Leite com manteiga sem sal (bebês). 

Bebês ainda não adquiriram deficiência em metabolizar o colesterol LDL, no caso deles a única coisa que pode comprometer a imunidade é baixa incidência de colesterol LDL no leite.  

https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2020/04/30/ceara-ja-registrou-65-bebes-infectados-pelo-novo-coronavirus.htm
É de extrema importância que os grupos de risco mantenham-se aquecidos para evitar um quadro de pneumonia. Avanço das infecções (bacteriana, viral...). 

sexta-feira, 1 de maio de 2020

Alimentação+metabolizador+corpo aquecido+repouso absoluto+antitérmicos+anti-inflamatórios+antivirais+antibióticos...tratamento para diabetes=redução de mortes. 

Nenhum medicamento se mostrou mais eficiente que o sistema imunológico contra o vírus. Ele tem vencido mais de 90% das batalhas no mundo. Fortalecer o sistema imunológico salvará muitas vidas. 

Como essa soma de forças a medicina deve perder poucas guerras para o Covid-19 (UTI). 
febre é o sintoma mais comum do novo coronavírus, presente em 88% dos casos, de acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde).

Devido ao fato do Covid-19 ser um agente infeccioso a febre se torna presente na maioria dos casos. Deixar o corpo passar frio não é uma opção de controlar a febre provocada pelo Covid-19, somente medicamentos. A infecção tende a ganhar espaço quando o sistema imunológico precisa produzir calor e dividir funções. 
PESSOAS COM COLESTEROL LDL ELEVADO NÃO PODEM PARAR DE CONSUMIR O MESMO (CONSUMO MODERADO) POIS JÁ DESENVOLVERAM PELO EXCESSO DEFICIÊNCIA NA METABOLIZAÇÃO DO COLESTEROL LDL E MUITOS VÃO PRECISAR MANTER A FORMA MAIS RÁPIDA DE METABOLIZAÇÃO CONTRA O COVID-19. 
O lençol. Aqueçam esses corpos ao ponto de começarem a suar e mantenham aquecidos até o organismo criar anticorpos.



https://revistaforum.com.br/noticias/com-89-das-utis-ocupadas-sao-paulo-vai-comecar-a-transferir-pacientes-da-covid-19-para-o-interior/?fbclid=IwAR23MChR8JAlNqPK0F7j9R3YDk1ABfDPv4GTfngOz4iKt-CoaNl7t0LZvMw