quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019


INTERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS ASTROS

CAMPO GRAVITACIONAL, CAMPO MAGNÉTICO E CAMPO DE CONTENÇÃO

São três campos distintos gerados pelo núcleo ativo dos planetas.

Acredito que o termo campo magnético só se aplica ao campo magnético gerado pela união dos dois campo (gravitacional e campo de contenção). Não o classificaria como campo magnético fora do campo gravitacional. A gravidade altera o campo de contenção gerando um campo magnético.

O primeiro campo é o gravitacional, que possui dimensão e ação menor que o campo de contenção. O segundo é o campo de contenção, que possui dimensão e ação maior que o campo gravitacional. Já o campo magnético é resultado da interação dos dois campos, o campo gravitacional e o campo de contenção.  

Todos os planetas que possuem um núcleo ativo possuem um campo gravitacional e um campo de contenção, como consequência um campo magnético junto ao campo gravitacional. O astro sem núcleo ativo e que não possui campo gravitacional e nem campo de contenção só interage com o campo de contenção dos que o possuem. A interação desses ocorre com o campo de contenção influenciados pelas variáveis massa, composição, direção e velocidade. A resistência do campo de contenção pode ser reduzida ou até neutralizada pela velocidade do astro.

Ambos os campos possuem maior e menor força para certas direções. O campo gravitacional apresenta força de atração em direção ao núcleo que o gera. Já o campo de contenção apresenta força de repulsão para o equador celeste e resistência para os lados, a favor e contra o astro que o gera. O campo de contenção não apresenta resistência para os lados, no sentido de translação. São essas forças e resistências do campo de contenção que formam os eixos de translação e também são responsáveis pela disposição dos astros no sistema solar.

O campo de contenção possui uma faixa de convergência, que é para onde os astros são conduzidos. Essa faixa se forma devido a convergência de suas forças repulsoras provindas do polo norte e polo sul do astro emitente.

O eixo de translação sofre influência do eixo de rotação, velocidade de rotação e velocidade de translação, podendo mudar conforme mudam essas forças. Essas forças interagem com as forças e resistências do campo de contenção sendo influenciadas por ele até um ponto de equilíbrio.

Se o astro possuir direção e velocidade para vencer as forças e resistências dos campos de contenção dentro de um sistema solar, ele vai passar por ele. Caso contrário, ficará aprisionado em um eixo de translação, podendo até mesmo ser conduzido por elas a cair em um planeta.

A força gerada pela campo gravitacional é maior que a força gerada pelo campo de contenção. Com isso, não existe interação quando um astro entra em um campo gravitacional, a força gravitacional prevalece, capturando-o.

Astros com eixo de translação fora da faixa de convergência são jovens dentro do sistema solar e ainda estão a sofrer a ação do campo de contenção do Sol ou do campo de contenção do planeta que o capturou.   

A intensidade da explosão solar definirá a distância do planeta em relação ao Sol, já que este sofrerá resistência do campo de contenção do Sol no sentido contrário.

A velocidade é reduzida pela força gravitacional do Sol, mas não o suficiente para impedir que seja expelido no espaço, vindo a sofrer a ação secundário do campo de contenção do Sol, e por fim, parar dentro do sistema solar.

Não importa em que direção a explosão solar ocorra, o planeta vai sempre ser conduzido a faixa de convergência do campo de contenção do Sol.

Nada impede que Urano gire de lado, já que seu sentido de rotação o impulsiona no sentido de translação. O campo de contenção do Sol força os planetas a girarem no sentido que ele próprio apresenta menor resistência. Todos os planetas acabam se submetendo as forças e resistências do campo de contenção do Sol dentro do sistema solar devido a sua amplitude. Os campos de contenção dos planetas acabarão atuando sobre os astro menores capturados por eles. 

Se um planeta girar com os polos no sentido de translação, a resistência do campo de contenção pode leva-lo a parar de girar, como a Lua. A tendência é girar em um sentido de menor resistência do campo de contenção. Não se descarta a possibilidade desse ter sido o motivo da Lua ter parado de girar.

Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva. 



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