INTERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS ASTROS
CAMPO GRAVITACIONAL, CAMPO MAGNÉTICO E CAMPO
DE CONTENÇÃO
São três campos
distintos gerados pelo núcleo ativo dos planetas.
Acredito que o
termo campo magnético só se aplica ao campo magnético gerado pela união dos
dois campo (gravitacional e campo de contenção). Não o classificaria como campo
magnético fora do campo gravitacional. A gravidade altera o campo de contenção gerando
um campo magnético.
O primeiro campo é
o gravitacional, que possui dimensão e ação menor que o campo de contenção. O
segundo é o campo de contenção, que possui dimensão e ação maior que o campo
gravitacional. Já o campo magnético é resultado da interação dos dois campos, o
campo gravitacional e o campo de contenção.
Todos os planetas
que possuem um núcleo ativo possuem um campo gravitacional e um campo de
contenção, como consequência um campo magnético junto ao campo gravitacional. O
astro sem núcleo ativo e que não possui campo gravitacional e nem campo de
contenção só interage com o campo de contenção dos que o possuem. A interação desses
ocorre com o campo de contenção influenciados pelas variáveis massa,
composição, direção e velocidade. A resistência do campo de contenção pode ser reduzida
ou até neutralizada pela velocidade do astro.
Ambos os campos
possuem maior e menor força para certas direções. O campo gravitacional
apresenta força de atração em direção ao núcleo que o gera. Já o campo de
contenção apresenta força de repulsão para o equador celeste e resistência para
os lados, a favor e contra o astro que o gera. O campo de contenção não
apresenta resistência para os lados, no sentido de translação. São essas forças
e resistências do campo de contenção que formam os eixos de translação e também
são responsáveis pela disposição dos astros no sistema solar.
O campo de
contenção possui uma faixa de convergência, que é para onde os astros são
conduzidos. Essa faixa se forma devido a convergência de suas forças repulsoras
provindas do polo norte e polo sul do astro emitente.
O eixo de
translação sofre influência do eixo de rotação, velocidade de rotação e velocidade
de translação, podendo mudar conforme mudam essas forças. Essas forças interagem
com as forças e resistências do campo de contenção sendo influenciadas por ele até
um ponto de equilíbrio.
Se o astro possuir
direção e velocidade para vencer as forças e resistências dos campos de
contenção dentro de um sistema solar, ele vai passar por ele. Caso contrário,
ficará aprisionado em um eixo de translação, podendo até mesmo ser conduzido
por elas a cair em um planeta.
A força gerada pela
campo gravitacional é maior que a força gerada pelo campo de contenção. Com
isso, não existe interação quando um astro entra em um campo gravitacional, a força
gravitacional prevalece, capturando-o.
Astros com eixo de
translação fora da faixa de convergência são jovens dentro do sistema solar e
ainda estão a sofrer a ação do campo de contenção do Sol ou do campo de
contenção do planeta que o capturou.
A intensidade da
explosão solar definirá a distância do planeta em relação ao Sol, já que este
sofrerá resistência do campo de contenção do Sol no sentido contrário.
A velocidade é reduzida pela força gravitacional do Sol, mas não o suficiente para impedir que seja expelido no espaço, vindo a sofrer a ação secundário do campo de contenção do Sol, e por fim, parar dentro do sistema solar.
A velocidade é reduzida pela força gravitacional do Sol, mas não o suficiente para impedir que seja expelido no espaço, vindo a sofrer a ação secundário do campo de contenção do Sol, e por fim, parar dentro do sistema solar.
Não importa em que
direção a explosão solar ocorra, o planeta vai sempre ser conduzido a faixa de
convergência do campo de contenção do Sol.
Nada impede que
Urano gire de lado, já que seu sentido de rotação o impulsiona no sentido de
translação. O campo de contenção do Sol força os planetas a girarem no sentido
que ele próprio apresenta menor resistência. Todos os planetas acabam se
submetendo as forças e resistências do campo de contenção do Sol dentro do
sistema solar devido a sua amplitude. Os campos de contenção dos planetas acabarão
atuando sobre os astro menores capturados por eles.
Se um planeta girar
com os polos no sentido de translação, a resistência do campo de contenção pode
leva-lo a parar de girar, como a Lua. A tendência é girar em um sentido de
menor resistência do campo de contenção. Não se descarta a possibilidade desse
ter sido o motivo da Lua ter parado de girar.
Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva.
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