segunda-feira, 26 de agosto de 2019

O CÍRCULO DE FOGO


O CÍRCULO DE FOGO


500 anos depois da nova extinção em massa, em um novo planeta Terra, os descendentes dos poucos homens que sobreviveram, contam a história aos mais jovens.


A 65 milhões de anos e 500 anos aproximadamente, o planeta Terra levava a extinção os dinossauros. Em sua maioria grandes animais que povoavam o globo. Há 500 anos, antes da nova extinção em massa, o homem acreditava que haviam sido extintos por um asteroide, até que aconteceu de novo.

A 65 milhões de anos e 500 anos aproximadamente, o planeta Terra levava a extinção os dinossauros. Em sua maioria grandes animais que povoavam o globo. Há 500 anos, antes da nova extinção em massa, o homem acreditava que haviam sido extintos por um asteroide, até que aconteceu de novo.

Assim como na extinção dos dinossauros, a placa do Oceano Pacífico cedeu. Da primeira vez que ela cedeu, foi em direção a Placa das Filipinas, formando o local mais profundo dos oceanos, conhecido como a Fossa das Marianas. Esse movimento tectônico elevou a pressão do magma em diversos pontos do globo, gerando inúmeras erupções vulcânicas simultâneas e dando origem a cordilheiras, montanhas, picos e vulcões; sem falar nos terremotos, tsumanis, chuvas ácidas e cinzas vulcânicas que levou a extinção a maioria das espécies vivas sobre o planeta. A era dos dinossauros havia chegado ao fim (Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva - Teoria de Extinção dos Dinossauros).

Mas como havia dito anteriormente, todos acreditavam que os dinossauros haviam sido extintos por um asteroide e ninguém pensou que pudesse acontecer de novo.


Muitos países lutavam para reduzir o aquecimento global, mas alguns países colocaram interesses econômicos a frente. Em poucos anos a floresta Amazônica no Brasil foi quase toda dizimada, o que elevou consideravelmente a temperatura do planeta e os níveis dos oceanos.     
   

Com o aquecimento global, os níveis dos oceanos começaram a subir, forçando a placa do Oceanos Pacífico, que voltou a ceder e partiu no meio.

Alguns anos antes, um vulcão chamado Yellowstone, nos EUA, havia entrado em colapso e implodido, pois o movimento de placas eliminou a pressão na região; ainda assim, havia uma enorme passagem de magma na crosta da região. O novo movimento devolveu a pressão a região, fazendo o vulcão entrar em erupção de forma devastadora. Foi o pior ponto de erupção do globo.

- Onde fica os EUA?
Ficava onde fica agora as Cordilheiras Americanas, aquelas que se parecem com as Cordilheiras do Himalaia. Poucos americanos sobreviveram a emigração.
- Devemos cuidar do planeta! Certo?
Sim. Todos sabiam que precisavam cuidar das florestas, dos animais, dos oceanos, reduzir a poluição. Eles sabiam.

(Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva).




quinta-feira, 25 de julho de 2019

Pensando bem.
O aquecimento global e o derretimento dos glaciares elevam os níveis dos oceanos, aumentando o peso desses sobre as placas tectônicas e consequentemente a pressão sobre o magma, o que pode elevar a atividade vulcânica pelo mundo (P.I.R por Lucimara da Silva).


https://br.sputniknews.com/ciencia_tecnologia/201711269932179-aquecimento-global-erupcoes-vulcanicas/?fbclid=IwAR2_Hg6Aj9YuEI_F18l3A2UDyEe36E5qhEOhEu8GKhcYKOYzjzkNiFx0LKM

domingo, 17 de fevereiro de 2019


SAL

O magma primitivo reage as condições atmosféricas gerando uma variedade de elementos. Dentre os elementos gerados está o sal. Grandes depósitos de sal foram depositados sobre e sob o manto terrestre enquanto o planeta se resfriava.

A água das chuvas conduziu o sal da superfície aos oceanos e lagos, enquanto que os veios de água captavam os depósitos no subsolo conduzindo a superfície e subsequentemente aos oceanos e lagos. Existiam um maior número de fontes de água salgada sobre a Terra nos primórdios de sua formação.

Assim como o sal era disposto no solo e nas rochas, assim também grandes depósitos dele foram gerados isoladamente. Daí vem a grande quantidade de sal nos oceanos provindos desses grandes depósitos.

Ainda hoje grandes quantidades de aquíferos de água salgada e grandes depósitos de sal encontram-se sob o manto terrestre.

Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva. 

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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2019


MAGNETISMO - EU VIM PARA CRIAR CASO - POSSIBILIDADES

A energia eletromagnética do Sol, quando em contato com o campo gravitacional da Lua, gera ondas magnéticas.

Quando o Sol ilumina um lado da Lua, ambos os lados, o que está de frente para o Sol e o respectivo lado oposto canalizam ondas magnéticas que provocam oscilações no campo gravitacional da Terra quando em sua direção. Essas oscilações provocam o movimento das marés.

A Lua sempre está recebendo luz solar em um de seus lados, mas nem sempre canalizadas diretamente em direção a Terra, como ocorre na Lua cheia e Lua Nova.

Essas ondas magnéticas tendem a se dispersar do lado oposto do globo, gerando marés altas em ambos os lados na Terra.

A gravidade é uma constante sobre a Lua, como a Lua possui um lado sempre iluminado pelo Sol (a oscilação pode ser mínima devido a intensidade da luz solar), esta não sofre alterações provindas da ausência de luz solar. Por tanto se a gravidade da Lua atuasse sobre a Terra, seria uma constante em todas as fases da Lua.

Vocês tem certeza quanto as polaridades dos polos magnéticos?

Se levarmos em consideração que por de baixo do gelo do polo norte a espessura da crosta é menos espeça, tanto que por de baixo do gelo não existe um continente como no polo sul.

Se isso faz com que a energia liberada no polo norte seja maior, e a energia liberada no polo sul seja menor. Se ambas as cargas percorrem todo o globo do norte até o sul e do sul até o norte gerando uma constante. A bússola pode simplesmente apontar para o polo de maior força, que é o norte.

Com isso a Lua teria seu eixo de translação um pouco a baixo da linha do equador se não sofresse ação do campo de contenção do Sol também.

Se a atmosfera de Vênus não sofresse tanta influência magnética vinda do Sol, possivelmente seu eixo de translação seria ao contrário, mas como sofre grande ação magnética do Sol, ele não só tem seu eixo de translação no sentido de rotação do Sol como isso o faz girar lentamente também. Pela idade de Vênus, se sua rotação no sentido oposto o impusesse alguma resistência, ele já teria parado de girar. Não diria que existe resistência e sim a rotação do Sol influência o sentido de translação.
Mercúrio também gira relativamente devagar porque o magnetismo do Sol não tem como ação a atração e sim a contenção.

A ação gravitacional de um planeta sobre o outro os fariam colidir, eu começaria a pensar em ação magnética. O Sol acabaria engolindo a todos.

Os campos gravitacionais possuem ação limitada porque são limitados.

Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019


INTERAÇÃO E DISPOSIÇÃO DOS ASTROS

CAMPO GRAVITACIONAL, CAMPO MAGNÉTICO E CAMPO DE CONTENÇÃO

São três campos distintos gerados pelo núcleo ativo dos planetas.

Acredito que o termo campo magnético só se aplica ao campo magnético gerado pela união dos dois campo (gravitacional e campo de contenção). Não o classificaria como campo magnético fora do campo gravitacional. A gravidade altera o campo de contenção gerando um campo magnético.

O primeiro campo é o gravitacional, que possui dimensão e ação menor que o campo de contenção. O segundo é o campo de contenção, que possui dimensão e ação maior que o campo gravitacional. Já o campo magnético é resultado da interação dos dois campos, o campo gravitacional e o campo de contenção.  

Todos os planetas que possuem um núcleo ativo possuem um campo gravitacional e um campo de contenção, como consequência um campo magnético junto ao campo gravitacional. O astro sem núcleo ativo e que não possui campo gravitacional e nem campo de contenção só interage com o campo de contenção dos que o possuem. A interação desses ocorre com o campo de contenção influenciados pelas variáveis massa, composição, direção e velocidade. A resistência do campo de contenção pode ser reduzida ou até neutralizada pela velocidade do astro.

Ambos os campos possuem maior e menor força para certas direções. O campo gravitacional apresenta força de atração em direção ao núcleo que o gera. Já o campo de contenção apresenta força de repulsão para o equador celeste e resistência para os lados, a favor e contra o astro que o gera. O campo de contenção não apresenta resistência para os lados, no sentido de translação. São essas forças e resistências do campo de contenção que formam os eixos de translação e também são responsáveis pela disposição dos astros no sistema solar.

O campo de contenção possui uma faixa de convergência, que é para onde os astros são conduzidos. Essa faixa se forma devido a convergência de suas forças repulsoras provindas do polo norte e polo sul do astro emitente.

O eixo de translação sofre influência do eixo de rotação, velocidade de rotação e velocidade de translação, podendo mudar conforme mudam essas forças. Essas forças interagem com as forças e resistências do campo de contenção sendo influenciadas por ele até um ponto de equilíbrio.

Se o astro possuir direção e velocidade para vencer as forças e resistências dos campos de contenção dentro de um sistema solar, ele vai passar por ele. Caso contrário, ficará aprisionado em um eixo de translação, podendo até mesmo ser conduzido por elas a cair em um planeta.

A força gerada pela campo gravitacional é maior que a força gerada pelo campo de contenção. Com isso, não existe interação quando um astro entra em um campo gravitacional, a força gravitacional prevalece, capturando-o.

Astros com eixo de translação fora da faixa de convergência são jovens dentro do sistema solar e ainda estão a sofrer a ação do campo de contenção do Sol ou do campo de contenção do planeta que o capturou.   

A intensidade da explosão solar definirá a distância do planeta em relação ao Sol, já que este sofrerá resistência do campo de contenção do Sol no sentido contrário.

A velocidade é reduzida pela força gravitacional do Sol, mas não o suficiente para impedir que seja expelido no espaço, vindo a sofrer a ação secundário do campo de contenção do Sol, e por fim, parar dentro do sistema solar.

Não importa em que direção a explosão solar ocorra, o planeta vai sempre ser conduzido a faixa de convergência do campo de contenção do Sol.

Nada impede que Urano gire de lado, já que seu sentido de rotação o impulsiona no sentido de translação. O campo de contenção do Sol força os planetas a girarem no sentido que ele próprio apresenta menor resistência. Todos os planetas acabam se submetendo as forças e resistências do campo de contenção do Sol dentro do sistema solar devido a sua amplitude. Os campos de contenção dos planetas acabarão atuando sobre os astro menores capturados por eles. 

Se um planeta girar com os polos no sentido de translação, a resistência do campo de contenção pode leva-lo a parar de girar, como a Lua. A tendência é girar em um sentido de menor resistência do campo de contenção. Não se descarta a possibilidade desse ter sido o motivo da Lua ter parado de girar.

Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva. 



segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

Plutão tem tudo para não ser filho do nosso sol. Sei eixo de translação é de um astro jovem no sistema solar e suas características de um astro muito velho. 
Ele ainda tem campo magnético/X. Gravidade pode ser mínima. Mesmo assim, muito velho para ser filho do Sol.
(Propriedade Intelectual Reservada por Lucimara da Silva)

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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

CURA HIV

Concordo com a somatização.
O vírus HIV se disfarça de anticorpo para não ser detectado pelo sistema imunológico enquanto executa o processe de simbiose com o hospedeiro. Após temos a AIDS.
Uma medula minimamente incompatível poderia levar o sistema imunológico a uma adaptação, executando um processo de simbiose.
Dois processos de simbiose na mesma frequência poderiam alterar a percepção do sistema imunológico e faze-lo ver o vírus. Essa somatização é bem difícil de reproduzir em grande escala pela frequência da simbiose.
Mas, se o vírus HIV realmente se disfarça de anticorpo, ele tem uma impulso aproximado a um anticorpo incompatível e fraco demais para acionar o sistema imunológico. Para ser visto, necessário se faria um segundo anticorpo parcialmente incompatível para somar e ativar o sistema imunológico. Uma opção seria o anticorpo criado pelo sistema imunológico dos bovinos contra o vírus HIV. Um soro com esse anticorpo talvez seja a solução para reproduzir a somatização necessária.
O soro teria de ser ministrado até a total erradicação do vírus no organismo.
Propriedade intelectual reservada por Lucimara da Silva.

https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2018/05/01/por-que-cientista-so-conseguiram-curar-um-homem-do-hiv-ate-hoje.htm?fbclid=IwAR0dz_YDhVpO2_KuydAiypbeV8_tlHg33GSdwZgjUZAfuWor3X_xnRF85xA